Com a fúria incontrolável dos vulcões.
Com a energia acumulada nos trovões
Desde longos tempos imemoriais.
Eu amo-te, com a leveza dos cristais,
Com a textura das rosas em seus botões.
Com as notas delicadas das canções
Com as cores de mil roupas nos varais.
Eu amo-te, todas as horas do dia.
Este amor ora leveza, ora tormenta,
Este amor que hora prazer, ora agonia
Para meu barco é a segurança no cais.
Muito embora ele saiba e se contenta
Que apenas é mais um!... e nada mais!
J. de Fátima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário